Não tive pesadelos mas fiquei traumatizada, aliás, acho que ontem o psicanalista deu cabo do meu ego, vulgo, o moi e o je da minha pessoa sentem-se muito abalados e insistem que eu envie um e-mail a enunciar ou comunicar de uma forma bastante apelativa tudo o que ontem achei por bem não dizer!
Nintanto, o meu superego diz-me que o melhor é manter-me sugadita! Assim sendo, e de acordo com o filho da p do Freud vou recalcar o que sinto expondo aqui, como forma de resistência, aquilo que gostaria mesmo, mesmo, de dizer àquele senhor que nutre uma grande obsessão por Freud e Lacan (ler com pronuncia francaise silvu plé) e que mantém os globos oculares entre duas grandes talas que não o deixam ver para além de....e já agora fique descansadinho ou despreocupadinho, que não faz parte dos meus plánus exercer qualquer tipo de actividade ligada à psicanálise, até porque não tenho muita paciência para neuróticos e acho que isso pega-se, foi o que me pareceu, não sei.
Posto isto, agradeço aos meus colegas a hora e meia divertida que tivemos.
Cumprimentos mui respeitosos,
Moi ou je
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