terça-feira, maio 27, 2008

Simon Webbe - That's The Way It Goes

Life is a game we have to play

Mas afinal

quem é que tem o pedestal mais alto? hum!?

sábado, maio 17, 2008

E é o que axuxéde:

Eu deveria estar a fazer um trabalho sobre Rorschach. E outro sobre Orientação Vocacional. E outro sobre Grupos Focais. E a estudar estatística.
Resumindo, eu devia estar a investir no meu futuro e estou aqui a vegetar, a pensar em m#$&&/%!
That´s me...

terça-feira, maio 13, 2008

Há palavras que nos beijam...


"Mãe, eu tive à espera de ti..."

Isto, dito por uma criaturinha de 1 metro, que ainda faz covinhas nas mãos e que têm uma certa tendência para ser sopinha de massssssssa e ouvido à meia noite, de um dia particularmente extenuante... Compensa. Compensa tudo o que de menos bom pode ter acontecido.


Eu também te AMO, Madalena!!!

quinta-feira, maio 08, 2008

Abrir a cortina

A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios...Por isso, canta, ri, dança, chora e vive intensamente cada momento da tua vida...antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos!!!
Charles Chaplin

segunda-feira, maio 05, 2008

Redimensionar e afins

Comecei este post pelo título, sem saber muito bem o que tenho para dizer.
Parece-me que este "redimensionar" que me surgiu, de repente na cabeça, deve querer dizer "rever". Rever prioridades, objectivos, sentimentos ou a falta deles, emoções, vontades, metas...
Dou por mim, sentada aqui, sem saber se é aqui que quero estar, se afinal é isto que quero fazer, se poderia fazer outra coisa, se poderia fazer melhor ou pior.
Gostava de me contentar só e pronto. De não querer saber sempre o que está por trás. De não me sentir assim. Assim desta forma insatisfeita, de quem, a dada altura, já não sabe muito bem se quer estar aqui.
Leio os meus posts e acho que digo sempre o mesmo. Que estou farta. Chateada. Aborrecida. Zangada. E, por fim, indecisa. Sempre indecisa. Sempre na linha ténue do "faço ou não faço".
Não estou farta da minha vida, nem pouco mais ou menos. Não estou, aliás, farta de nada. Mas tenho-me apercebido que, ultimamente, arranjo uma série de subterfúgios para não me confrontar com o que realmente importa. Porquê, é a questão que me vem muitas vezes ao pensamento. E lá no fundo eu até sei a resposta. Só não quero é pô-la em prática.
Passamos a vida a correr atrás de qualquer coisa e quando finalmente a temos, achamos que volta a faltar, novamente, qualquer coisa.
Pode parecer estúpido ou, se calhar, é já defeito profissional antecipado mas, tenho medo de ter medo. Tenho medo de ter medo e não conseguir resolver esse medo (é confuso, eu sei!!... acho que nem eu consigo dissecar o que escrevi embora, saiba perfeitamente o que significa).
Basicamente, tenho medo. Medo de ter medo não sei bem do quê.

quinta-feira, maio 01, 2008

“Sonhamos em forma de narrativa, fantasiamos acordados em narrativa, recordamos, antecipamos, temos esperança, ficamos desesperados, acreditamos, duvidamos, planeamos, revemos, criticamos, construímos, aprendemos, odiamos, amamos em narrativa. Para vivermos, construímos histórias acerca de nós próprios e dos outros, acerca do passado e do futuro, pessoal e social.”

Hardy