A vida de duas psicólogas que, perante a incapacidade de resolução das suas próprias crises narcísicas e existenciais, resolvem partilha-las.
sábado, outubro 27, 2007
sexta-feira, outubro 26, 2007
É
Estou cheia de frio.
Tenho uma p#$&% de uma dor de cabeça que não me passa.
Preciso de comprar um casaco novo.
Tenho 429 trabalhos para fazer.
Tenho que lavar o carro.
E prontos!
Tenho uma p#$&% de uma dor de cabeça que não me passa.
Preciso de comprar um casaco novo.
Tenho 429 trabalhos para fazer.
Tenho que lavar o carro.
E prontos!
quarta-feira, outubro 24, 2007
Nostalgia
Estou um bocada seca, eu sei...
Mas, depois de ouvir e re-ouvir este musicol vezes sem conta, dou por mim a pensar que a vida importa pelas pequenas coisas que nos fazem sentir bem. E que, estupidamente, passamos metade da vida à procura do superflúo e outra metade a lamuriarmo-nos porque não encontramos. E quando damos por nós, ela passou-nos ao lado.
Mas, depois de ouvir e re-ouvir este musicol vezes sem conta, dou por mim a pensar que a vida importa pelas pequenas coisas que nos fazem sentir bem. E que, estupidamente, passamos metade da vida à procura do superflúo e outra metade a lamuriarmo-nos porque não encontramos. E quando damos por nós, ela passou-nos ao lado.
A música mai linda que já alguma vez ouvi
Chuva
As coisas vulgares que há na vida
Não deixam saudades
Só as lembranças que doem
Ou fazem sorrir
Há gente que fica na história
da história da gente
e outras de quem nem o nome
lembramos ouvir
São emoções que dão vida
à saudade que trago
Aquelas que tive contigo
e acabei por perder
Há dias que marcam a alma
e a vida da gente
e aquele em que tu me deixaste
não posso esquecer
A chuva molhava-me o rosto
Gelado e cansado
As ruas que a cidade tinha
Já eu percorrera
Ai... meu choro de moça perdida
gritava à cidade
que o fogo do amor sob chuva
há instantes morrera
A chuva ouviu e calou
meu segredo à cidade
E eis que ela bate no vidro
Trazendo a saudade
(É de Jorge Fernando e é cantada pela Mariza)
As coisas vulgares que há na vida
Não deixam saudades
Só as lembranças que doem
Ou fazem sorrir
Há gente que fica na história
da história da gente
e outras de quem nem o nome
lembramos ouvir
São emoções que dão vida
à saudade que trago
Aquelas que tive contigo
e acabei por perder
Há dias que marcam a alma
e a vida da gente
e aquele em que tu me deixaste
não posso esquecer
A chuva molhava-me o rosto
Gelado e cansado
As ruas que a cidade tinha
Já eu percorrera
Ai... meu choro de moça perdida
gritava à cidade
que o fogo do amor sob chuva
há instantes morrera
A chuva ouviu e calou
meu segredo à cidade
E eis que ela bate no vidro
Trazendo a saudade
(É de Jorge Fernando e é cantada pela Mariza)
terça-feira, outubro 23, 2007
Amorar alguém
"eu amóro a minha mãe e o meu pai"
Madalena, 23/10/2007... pelo facto de eu lhe ter comprado 3 gomas.
Madalena, 23/10/2007... pelo facto de eu lhe ter comprado 3 gomas.
segunda-feira, outubro 22, 2007
Protesto
Eu e o blog rosinha fizemos uma reunião ultra secreta para avaliarmos o peso que tem tido a tua ausência. Assim e pelos poderes que os meus cerca de 30,12%, deste blog, me conferem tenho a dizer que se não te tornas mais assídua, MAIS PRESENTE, teremos que considerar a hipótese de te expulsar deste espaço, já que para Cérebro do Engenho, não tens cerebrado muito ultimamente. Assim, deixa-me que te diga sem rodeios:
OU TU COMEÇAS A ESCREVER OU ENTÃO! (não me ocorre assim nada de muito mau, para te dizer, neste momento, mas depois digo-te o que te acontece, ok?
Assinado:
Vice-Presidente do blog rosinha – 30,12%
Blog Rosinha
OU TU COMEÇAS A ESCREVER OU ENTÃO! (não me ocorre assim nada de muito mau, para te dizer, neste momento, mas depois digo-te o que te acontece, ok?
Assinado:
Vice-Presidente do blog rosinha – 30,12%
Blog Rosinha
segunda-feira, outubro 15, 2007
Racional vs Emocional
Racionalmente sei o que NÃO quero.
Emocionalmente nada faz sentido, às vezes.
Racionalmente sei que tudo passa, é só uma questão de tempo.
Emocionalmente tenho medo de ficar agarrada a uma lembrança.
Racionalmente sei que sou capaz de voltar a dar.
Emocionalmente tenho medo de ter congelado.
Racionalmente tenho consciência que tudo tem um fim.
Emocionalmente acho que já vivi demasiados finais.
Racionalmente sigo em frente.
Emocionalmente tenho tendência para voltar atrás.
RACIONALMENTE VOU MAS É APANHAR GAMBUZINOS QUE ISTO PASSA!
EMOCIONALMENTE SÓ ME APETECE FUGIR...
Emocionalmente nada faz sentido, às vezes.
Racionalmente sei que tudo passa, é só uma questão de tempo.
Emocionalmente tenho medo de ficar agarrada a uma lembrança.
Racionalmente sei que sou capaz de voltar a dar.
Emocionalmente tenho medo de ter congelado.
Racionalmente tenho consciência que tudo tem um fim.
Emocionalmente acho que já vivi demasiados finais.
Racionalmente sigo em frente.
Emocionalmente tenho tendência para voltar atrás.
RACIONALMENTE VOU MAS É APANHAR GAMBUZINOS QUE ISTO PASSA!
EMOCIONALMENTE SÓ ME APETECE FUGIR...
sábado, outubro 13, 2007
sexta-feira, outubro 05, 2007
Parques infantis
Descobri hoje, no decorrer de uma ida a um parque infantil para ver se Madalena descarregava as baterias, que estes locais sao autenticos viveiros de de familias monoparentais que se observam umas as outras, na tentativa de nao se sentirem diferentes das poucas familias tipicas que ainda sobrevivem. Vim de la muito mais feliz. Diria mesmo que me senti na moda!
Nota: A falta de alguns acentos nas palavras é culpa do teclado... nao é msn a mais. Juro!
Nota: A falta de alguns acentos nas palavras é culpa do teclado... nao é msn a mais. Juro!
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